Em meio a especulações sobre seu futuro no clube, John Textor reagiu e afirmou que permanecerá à frente da SAF do Botafogo: “Vou morrer no Botafogo”, garantiu o empresário em entrevista ao ge, reforçando que não há disputa com o clube social. Ele negou reuniões paralelas com acionistas ou dissidentes e disse que rumores recentes não passam de insinuações infundadas.
O dirigente detalhou a estrutura societária do clube, ressaltando que a Eagle Football detém 90% dos direitos, enquanto o clube social ocupa 10%. Segundo ele, qualquer movimento envolvendo a Eagle exigiria seu envolvimento direto — o que, para ele, torna irreais as suposições de disputa de poder.
Além disso, Textor comparou essa situação à SAF do Vasco — criticou a forma como aquele clube se desfez da 777 Partners e disse que o Botafogo “não é o Vasco”.
No aspecto financeiro, ele garantiu que a gestão do clube está equilibrada e que novos aportes de acionistas seguirão em apoio ao futebol. Textor reconheceu que há desafios internos — “temos roupa suja para lavar” —, mas disse estar comprometido com o projeto a longo prazo.
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