A DNCG, autoridade que regula o futebol na França, impôs restrições ao Lyon. A equipe não pode realizar contratações e precisa controlar sua folha salarial. Além disso, o rebaixamento é uma possibilidade caso a situação financeira não melhore. John Textor, defensor do modelo de negócios da Eagle Football, assegurou que o clube não enfrentará problemas.
“Não há risco para os torcedores do Lyon. A França é um ambiente político complicado. Estamos reformulando a gestão financeira do clube. O nosso modelo é colaborativo, algo inédito por aqui. Eles utilizam um processo incomum, com 18 consultores que decidem o futuro do nosso negócio. Nos Estados Unidos, adotamos uma postura ousada. Na França, eles não conhecem essa abordagem. Analisam nosso fluxo de caixa e ativos, mas mantêm uma visão antiquada e afirmam que não teremos sucesso financeiro. Isso é hilário. Não seremos rebaixados. Estamos lutando pela Liga dos Campeões,” declarou John Textor na zona mista.
O acionista do Botafogo também garantiu tranquilidade aos torcedores. “Não há risco para o Botafogo. Estamos na liderança da tabela porque trabalhamos em conjunto e trouxemos jogadores que confiam no projeto da Eagle. Não vamos abandonar nosso modelo de negócios. Isso é um alerta: se não resolvermos nossa situação financeira até o fim do ano, enfrentaremos problemas. Isso se aplica a todos os clubes franceses. Não tem relação direta com o Botafogo, exceto pelo fato de sermos uma família. Colaboramos e isso beneficia nosso clube e outros. Vamos continuar nesse caminho,” acrescentou.