Hoje, o Botafogo enfrenta o Peñarol em Montevidéu, e a situação já começou tumultuada – mas não por causa da nossa torcida. Após o atropelo por 5 a 0 no jogo de ida, o governo uruguaio, junto com o Peñarol, decidiu barrar a presença da torcida do Botafogo, alegando “segurança”. Vamos combinar: essa desculpa não convence ninguém e parece mais uma tentativa desesperada de influenciar o ambiente do jogo, tentando nos impor uma partida sem o apoio da nossa torcida para ver se muda alguma coisa do que foi decidido dentro de campo.
O que realmente não dá para engolir é que, no jogo no Rio, quem causou vandalismo foram os torcedores do Peñarol. Mais de 200 deles foram presos após causarem tumulto e confusão ao redor do estádio, com 21 mantidos em prisão preventiva. E, ao invés de admitirem o erro, o Peñarol foi a público para defender esses torcedores, chegando ao ponto de ameaçar fazer uma denúncia, como se eles tivessem sido vítimas. Vamos ser claros: a única torcida que causou problemas foi a deles.
Nós, botafoguenses, somos uma torcida apaixonada e temos orgulho de apoiar o time de forma respeitosa e com energia positiva onde quer que ele jogue. O Botafogo mostrou seu valor dentro de campo, mas parece que, fora dele, o Peñarol opta por estratégias desesperadas para tentar minar o alvinegro. É triste ver um clube tão tradicional adotar essa postura, mas a nossa resposta vem do que mostramos em campo.
A Libertadores é sobre paixão e respeito, sobre a troca de energia nas arquibancadas. Ao proibir nossa torcida, o governo uruguaio e o Peñarol fogem desse espírito e revelam quem realmente está inseguro com o que vem pela frente. Hoje, mesmo sem a presença física da nossa torcida, estaremos em alma e energia com o Botafogo, mostrando que a força do alvinegro não se abala por manobras fora de campo.