Luiz Flavio de Oliveira, o árbitro da partida entre Atlético-MG e Botafogo, desempenhou um papel crucial no empate em 0 a 0 nesta quarta-feira, pelo Campeonato Brasileiro. O técnico Artur Jorge defende essa opinião, especialmente em relação aos conflitos que ocorreram após o jogo.
Artur Jorge compartilhou seu ponto de vista. Ele destacou a importância de analisar o desempenho da equipe e o que foi apresentado durante a partida. Ele pediu à imprensa que dedicasse tempo para entender o que impacta um espetáculo esportivo. Segundo ele, a arbitragem não foi satisfatória, o que prejudicou o fluxo do jogo. Ele enfatizou que um jogo não deve ser constantemente interrompido, pois isso compromete o ritmo e gera diferentes avaliações. O treinador reconheceu que, racionalmente, somaram um ponto em um campo difícil contra um adversário complicado, mas considerou tudo isso desnecessário. Artur Jorge ressaltou que o foco deve ser jogar e que a conivência com certas situações, até mesmo após o apito final, não é aceitável. Ele mencionou provocações e perguntas inadequadas direcionadas aos seus jogadores, que não refletem o padrão ético e imparcial esperado da imprensa.
Durante a confusão, o treinador manteve a calma. Ele queria proteger seus jogadores e evitar que se envolvessem em situações fora do campo.
“Após o término do jogo, eu queria retirar meus jogadores. Não quero que se distraiam e deixem de focar no que realmente importa”, concluiu Artur Jorge, referindo-se ao burburinho que se formou desnecessariamente em frente ao vestiário.